quinta-feira, 30 de dezembro de 2021

Eleições 2022

Quem são os candidatos majoritário em 2022?
Existem 33 partidos no Brasil,  e pelo menos metade vai lançar candidatos a presidente, teremos também eleições para senador uma vaga por estado 27 estados deputados federais 513 vagas, deputados estaduais são entre 1500 a 2000. E presidente uma vaga. 

segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

Eleições para câmara dos Deputados


#PrisãoPerpetuaParaOsPoliticosCorruptosDoBrasil

#NadaMudaSeNadaMudar

 

Baleia Rossi será o candidato do PT a presidente da Câmara - por Ricardo Noblat
Eleição será marcada por traições
2021 começará mal para o presidente Jair Bolsonaro caso o PT, logo mais à tarde, confirme seu apoio a Baleia Rossi (MDB-SP), candidato a suceder Rodrigo Maia (DEM-RJ) na presidência da Câmara dos Deputados a partir de 1º de fevereiro próximo.
Restará a Arthur Lira (PP-AL), candidato de Bolsonaro, apostar em traições a Rossi, o que sempre será possível. Para eleger o presidente em primeiro turno são necessários 257 votos de um total de 513. O voto é secreto.
Com a adesão do PT, o grupo comandado por Maia reúne 11 partidos – PT, PSL, MDB, PSB, PSDB, DEM, PDT, Cidadania, PV, PC do B e Rede. Juntos, eles somam 269 votos. Ao grupo ainda poderão se juntar o NOVO e o PSOL.
Lira conta com o apoio do PP, PL, PSD, Republicanos, Solidariedade, PTB, Pros, PSC, Avante e Patriota que, juntos, somam 204 votos. Ou seja: 65 votos a menos do que tem hoje o grupo de Maia. O Podemos (10 deputados) deverá aderir a Lira.
A bancada de deputados federais do PT se reunirá a partir das 15 horas em sessão virtual. Lula está em Havana para as filmagens de um documentário sobre sua trajetória política, mas se pôs de acordo com a decisão que será anunciada.
Tão logo seja, Rossi entrará em cena para agradecer o apoio e reafirmar o compromisso assumido de ceder ao PT uma vaga na direção da Câmara caso se eleja. O cargo cobiçado pelo PT é o de Secretário-Geral, o segundo mais importante.
Lira dará início nesta semana a uma maratona de viagens pelos Estados atrás de votos dissidentes. O governo tem jogado pesado para elegê-lo, mas ainda dispõem de muito para oferecer a quem se dispuser a votar em Lira.
O cargo de presidente da Câmara é vital para Bolsonaro, candidato à reeleição no ano que vem. O presidente da Câmara tem o poder de pôr em votação no plenário o que quiser e de retardar votações que não interessem ao governo.
Solitariamente, é ele que aceita a abertura de processo de impeachment contra o presidente da República. E é isso o que Bolsonaro mais teme. Cobiçar votos de traidores implica em pagar mais caro por eles, o que costuma desagradar os demais.

Blog do Noblat.

#TudoMudaOtempoTodo

sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

Protocolo para a posse do prefeito e vereadores de sp capital

 Credenciamento de imprensa – Posse 2021 e Eleição da Mesa 

DA ASSESSORIA DE IMPRENSA 

Está aberto de 8 a 18 de dezembro de 2020 o credenciamento de profissionais de imprensa para a Sessão de Posse dos vereadores eleitos, do prefeito e do vice-prefeito. A solenidade ocorrerá no dia 1º de janeiro de 2021, às 15h, no Plenário da Câmara Municipal de São Paulo, e será seguida pela eleição da Mesa Diretora para o próximo ano. 

Para credenciamento, o veículo de imprensa deverá enviar e-mail para imprensa@saopaulo.sp.leg.br com os seguintes dados: 

– Nome do veículo de comunicação: 
– Nome do profissional: 
– Função do profissional: 
– Número de identidade do profissional: 
– Telefone de contato do responsável pelo credenciamento: 

O credenciamento será limitado aos seguintes profissionais por veículo: 

– Emissoras de TV: um repórter e um repórter cinematográfico; 
– Emissoras de rádio: um repórter; 
– Agências de imagem: um repórter fotográfico; 
– Jornais, portais de internet e outros: um repórter e um repórter fotográfico. 

Em razão da pandemia de Covid-19 pedimos atenção especial dos profissionais às regras estabelecidas abaixo: 

– Não haverá credenciamento de imprensa no dia do evento. O credenciamento será encerrado IMPRETERIVELMENTE no dia 18/12/2020, às 23h59. 

– O credenciamento será confirmado pela Assessoria de Imprensa da Presidência da Câmara pelo mesmo e-mail de envio dos dados. 

– As credenciais serão entregues aos profissionais em mesa de recepção no térreo do Palácio Anchieta, no dia do evento, mediante apresentação de documento contendo os dados do credenciado. Os profissionais devem entrar na Câmara pelo acesso principal localizado no viaduto Jacareí, nº 100. 

 ATENÇÃO: por causa da Covid-19 e para evitar aglomerações haverá limitação do número de profissionais dentro do Plenário. O acesso se dará por ordem de chegada. Em caso de lotação das vagas no Plenário, haverá retransmissão do evento em outro auditório disponível na Câmara para a imprensa. Pedimos a colaboração e a compreensão de todos em relação ao momento de pandemia que ainda estamos enfrentando. 

– O evento será transmitido ao vivo na íntegra pelos canais digitais da Câmara (Portal, redes sociais e canal 8.3 da TV aberta digital). 

– Para mais informações procure a Assessoria de Imprensa no (11) 3396-4900 ou pelo imprensa@saopaulo.sp.leg.br. 

 

Perdemos achance de #MorteAosPoliticosCorruptosDoBrasil matar os políticos corruptos do País.


#ÉissoFaleiFoiDitoEstaFalado

terça-feira, 3 de novembro de 2020

a rede e a crise

#NadaMudaSeNadaMudar

"A atual crise da Internet possui três dimensões que se articulam. A primeira é a crise da estrutura das redes distribuídas. A segunda pode ser chamada de crise do ideal da participação. A terceira é a crise do livre fluxo dos dados. Por ser uma rede distribuída –  sem uma arquitetura com centros obrigatórios por onde os fluxos de dados teriam que passar – muitos ativistas e pesquisadores acreditaram que essa seria uma condição suficiente para impedir o fenômeno das concentração do poder comunicacional, como havia ocorrido no cenário pré-internet, dominado pelos meios de comunicação de massas. Mas o professor Jack Balkin trouxe uma importante diferenciação que estava sendo desconsiderada:

“Devemos fazer uma distinção fundamental entre poder distribuído e democrático. Uma forma de poder é democrática se muitas pessoas participarem dela e da tomada de decisões sobre como empregá-la. Uma forma de poder é distribuída se opera em muitos lugares diferentes e afeta muitas pessoas e situações diferentes. De certa forma, a Internet e suas tecnologias digitais associadas tornaram o poder mais democrático. Mas, de outra forma, a Internet possibilitou que o poder fosse amplamente distribuído, mas não democratizado.” (Balkin, 2018, 1155-1156)

Além disso, a arquitetura distribuída da Internet não anulou os efeitos da economia de rede que possuem tendências monopolistas e concentradoras. As plataformas se beneficiaram do chamado feedback positivo em que as redes maiores crescem e as menores perdem adeptos (SHAPIRO, VARIAN, 2003). Os usuários de redes preferem aderir àquelas que são mais amplamente utilizadas. Isso otimiza a memória, o tempo e reduz diversos custos. Assim, a aplicação de capital em um grande infraestrutura, um design eficaz e a qualidade tecnológica das soluções acabaram gerando plataformas que concentraram as atenções de milhões de usuários da internet. 

Milhões de acessos geram milhões de dólares. A publicidade e o marketing buscam atingir o maior número de pessoas do seu público-alvo ou potencial. Por isso, ela remunera acessos. O Facebook e o Google possuem milhões de acessos por segundo e isso é uma grande fonte de rendimentos. A concentração de capitais reforça a concentração das atenções, uma vez que o dinheiro permite inovar e aperfeiçoar as tecnologias de modulação, de controle das visualizações de quem integra as plataformas. Além do mais, corporações como o Facebook fazem acordos com as operadoras de telefonia conhecidos como zero rating1 ou franquia zero para concentrar ainda mais as atenções principalmente dos segmentos mais pobres da população e ampliar seus acessos.  

A rede distribuída não impediu a concentração das audiências nas plataformas. Também não  impossibilitou a vigilância massiva realizada pelos Estados e pelo mercado e suas empresas privadas. Um gigantesco mercado de coleta e armazenamento de dados se formou. Sobre ele, Estados passaram a capturar os fluxos de dados e vigiar massivamente populações inteiras, sem nunca deixar de atuar também sobre alvos específicos. De qualquer ponto na rede distribuída é possível acessar um outro ponto. Essa enorme liberdade de interação foi convertida do mesmo modo em uma grande potencial para a observação pervasiva e contante de milhões de pessoas e máquinas."
#PodeVem


Por Sérgio Amadeu , professor  da UniABC.

sexta-feira, 17 de julho de 2020

o abismo das eleições 2020

A ESQUERDA CAMINHA PARA O PRECIPÍCIO


Ricardo Cappelli


“Quando você olha muito tempo para um abismo, o abismo olha para você”. Nietzsche


Faltando poucos meses para as eleições municipais, o cenário é desolador para o campo progressista. 


É absolutamente realista considerar a hipótese de que PT, PDT, PSB, PCdoB e PSOL não elejam nenhum prefeito nas capitais. É possivel vitórias em apenas duas ou três. Será motivo de grande comemoração.


No Sudeste, a esquerda pode não ir sequer ao segundo turno. No Sul, a única chance está em Porto Alegre. No Centro-Oeste, só uma “zebra”. No Norte, parece que só Belém ainda “respira”. No Nordeste, personagens de centro-direita ou bolsonaristas lideram as pesquisas em boa parte das capitais.


Perdida, dividida e envolvida numa guerra sangrenta pela hegemonia do campo, a esquerda parece não ter compreendido – ou se recusa a aceitar – o recado das urnas em 2018. 


O eixo da política nacional foi empurrado para a extrema-direita, alterando o posicionamento de todas as peças no tabuleiro. De lá pra cá, o cenário mudou pouco.


Bolsonaro perdeu parte da classe média com sua postura diante da pandemia, mas tudo indica que trocou de base através do auxílio emergencial. Se vai durar ou não, ainda é uma incógnita.


Já passamos de 70 mil óbitos, alguém mais o deixará em função das mortes? A classe média que abandonou o barco vai pra onde? Marcha com Moro ou volta para os “vermelhos”?


Claro que o desempenho da economia sempre pode desestabilizar o governo. Neste setor, os resultados de 2021 e 2022 serão piores ou melhores do que o desastre de 2020?


O capitão está reorganizando o seu governo. Trocou seus líderes na Câmara. Avançou no acordo com o Centrão. Está tentando estabilizar sua relação com o STF. Conseguiu calar por 20 dias seu principal opositor: ele mesmo. Arrefeceu a agenda ideológica e deu novamente centralidade à pauta econômica. 


Não existe oposição com uma estratégia definida. Ainda estamos na fase de acordos pontuais em torno de questões específicas, importantes, mas insuficientes.


Com o risco de impeachment cada vez mais distante, quem será o principal adversário do capitão em 2022? A oposição liberal seguirá dividida entre Moro, Doria, Huck, Mandetta e outros? A convergência destes atores pode colocá-los no segundo turno contra o presidente? 


A ressaca das eleições municipais será dura e educativa. Só uma reviravolta improvável, com a unificação das candidaturas progressistas, poderia mudar este quadro. 


Tragédias têm o poder de provocar profundas reflexões. Costumam promover mudanças drásticas nas formas de ver e compreender o mundo. 


Pelo amor ou pela dor, sua excelência, a realidade, sempre acaba se impondo. Nestas horas, nada fala mais alto que o instinto de sobrevivência. Ele vai gritar em 2021.


Comentarios 

de, Joaniro Amancio Pereira.


Acho que estas eleições serão decididas voto a voto, pq é a primeira eleição sem coligação, os partidos grandes nunca lançaram Chapa pura, e fica a pergunta é bom ganhar prefeituras depois do estrago feito pelo corona vírus? Nas eleições passadas todos acharam que o PT acabaria ou na melhor das hipóteses para os petistas diminuiria pela metade, e o que aconteceu o estrago a diminuição foi para o PSDB, como tenho aprendido nas aulas, onde meus professores, (Dilma, Manuela, Jean, Lindenberg, Mercadante), entre outros mostram que Bolsonaro Trump e outros se aproveitaram criaram uma estratégia e chegaram onde estão e eles mostram nas aulas como devemos combater está estratégia, e analisando o texto e as aulas, estamos muito bem, porque dependemos única e exclusivamente do nosso trabalho de empenharmos, de nos unirmos mesmo separados (Esquerda). Pois a direita também está brigando entre si. Então o que vejo é que todos estamos na beira do precipício, esquerda, direita, extrema direita etc. Alguns cairão outros serão jogados, outros pularam no precipício. Precisamos de: estratégia, empenho, trabalho, união, trabalho. Um ponto forte nisso é não cair na armadilha, o que a direita quer hoje? Ser atacada agredida, e caímos nessa armadilha algumas vezes, mas eles sentiram que já percebemos a armadilha. ( Quando Bolsonaro saiu às ruas de Brasília esperando pela nossa agressão e isso não aconteceu, voltou correndo pra alvorada, quando em vez de agredir gritamos" vai trabalhar vagabundo" em pleno horário de expediente e a pandemia 69mil mortos o malandro indo passear fazer campanha nas ruas comendo pastelzinho. O foco agora é fortalecer nossas bases dar inverter a pirâmide, (pirâmide, povo/eleitor, filiados, membros dos DZ, diretoria dos DZ, Diretorio municipal, Diretório Estadual, Diretório nacional, Legislativo Vereadores/deputados, senadores, executivo prefeitos/governadores.) Temos que dar munição para a base desta pirâmide invertendo ela, pois é do povo eleitor que precisamos, a pandemia está mostrando são enfermeiros e auxiliar técnico que combatem este mal covid 19, então se fizermos isso com toda certeza estaremos nos afastando do abismo, e jogando a direita e vendo eles pularem nele. Agora isso é o que eu vejo o que eu acho o que eu penso. Quem sabe o que acha e como pensa nossos líderes? Quem pensar em si e nos seus como Bolsonaro precisa de uma senhora estratégia pra sobreviver. #MorteAosPoliticosCorruptosDoBrasil #QueCoisaNão #ÉissoFaleiFoiDitoEstaFalado. Joaniro Amancio Pereira (Amancio) conselheiro participativo Perus anhanguera, integrante e coordenador do GRUPO POVO DE LUTAS Representante da vila inacio e jardim do russo.

domingo, 12 de julho de 2020

Bolsonaro e a covid

A gripezinha do capitão (Por Maria Helena) 

Depois de anunciar a um grupelho (convidado) de jornalistas que seu teste para a Covid-19 dera positivo, o capitão, sorridente, tirou a máscara para que os profissionais da Imprensa pudessem ver como ele estava bem. Verdade, estava com ótimo aspecto, a gripezinha não estava minando suas forças.

Como bom garoto propaganda da cloroquina, mais tarde ele comunicou numa live que já estava na terceira dose do santo remédio que ele, como ex-capitão do Exército que fabrica a droga, receita para a cura da gripezinha que os assustados brasileiros, segundo ele, coitados, confundem com a praga medonha que vem matando pelo mundo afora.

Ele ainda termina sua propaganda da cloroquina perguntando a quem o assiste na TV: “Eu acredito na cloroquina. E você?”.

Pessoas polidas respondem às perguntas que lhe são feitas. Sou polida e respondo: “Não, eu não acredito”.

Da cloroquina sei que é um remédio que deve ser receitado e acompanhado por médicos formados em Medicina e não em artes marciais; sei que é um remédio que funciona contra a malária; sei que não é indicada para o vírus da Covid-19; sei que pode provocar danos colaterais sérios no músculo cardíaco provocando arritmias que podem ser fatais. É o que sei como leiga em medicina, mas é o que basta para não querer tomá-la quando chegar a minha vez de pegar a tal gripezinha.

Desconfio que o que eu sei é o mesmo que Bolsonaro sabe, mas suponho que ele, como Chefe Supremo das Forças Armadas, fabricante aqui no Brasil da bendita cloroquina, achou melhor não falar tudo que sabe. Falar não falou. Mas revelou que tem feito eletrocardiogramas duas vezes por dia para avaliar as condições de seu coração desde que começou a tomar a cloroquina. Como nunca nos foi dito que o capitão tem problemas cardíacos, concluo que ele examina seu coração com medo dos efeitos da cloroquina.

E agora quem pergunta sou eu: será que o capitão sabe que a quase totalidade dos brasileiros não tem médicos à sua disposição a qualquer hora, que não tem aparelhos para eletrocardiogramas no quarto ao lado, que não tem enfermagem competente dia e noite? Como ele parece viver no Mundo de Oz, vai ver não sabe.

O capitão, segundo o que sei, está muito bem e sua gripezinha veio de forma branda. Ainda bem que não pegou o tal do coronavirus, não é? Seria uma catástrofe pois ele, teimoso como é , e leal ao Exército, com certeza ia insistir na sua droga preferida. E aí...

Aí só Deus sabe o que viria a seguir...

Maria Helena Rubinato Rodrigues de Sousa é professora e tradutora, escreve semanalmente para o Blog do Noblat desde agosto de 2005.